sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Minhas gavetas

Gente,




estou começando o dia com vontade de escrever. Isso porque ontem aconteceu um fato tão !!!!!!!!!! que me motivou a fazer esse blog. Por isso acho que ele merece um post em homenagem ¬¬
O fato é que eu comecei com o pé esquerdo o ano de 2008. Quase tudo estava dando errado na minha vida. Aí eu mudei de emprego. E lá me senti uma menina gordinha na 2ª série: ninguém falava comigo, porque me achavam estranha e quieta demais. Ok, eu sou quieta sim, mas não sou muda! Só depois de 1 ano é que as coisas começaram a melhorar. Então eu guardei esse fato numa gaveta.
O fato é que ontem um colega resolveu abrir essa gaveta. Só que ela estava muito cheia e acabou caindo tudo fora. Foi um estrago. Como eu sou muito reservada e discreta, tentei ser o mais polida possível, mas quando você tenta arrumar a gaveta e o outro continua pegando de lá e jogando no chão outra vez, é normal ficar irritado.
Gente, procurem não abrir as gavetas dos seus amigos. Se as coisas estão lá é porque elas devem ficar lá. Tem coisas que devem ser simplesmente esquecidas, e não necessariamente superadas.
Eu não guardo rancores. Eu guardo mágoas. Por isso NÃO ESTOU chateada com esse meu colega. Só FIQUEI chateada naquele momento.
A princípio abrir as gavetas e atirar as coisas por tudo era pra ser uma brincadeira. Quando eu brinco, sou cáustica. E aí ninguém entende minhas brincadeiras e começam a levar a sério. Aí a coisa fica preta... Vou dizer uma coisa pra vocês, eu não sou muito brincalhona. Pra mim brincadeira tem momento e tem limites. Minha família é que sabe. Dificilmente eu levo uma brincadeira na brincadeira. E infelizmente isso é parte de mim, então aguenta.
Enfim, resolvido aquilo, volto à minha vida. Assim como um dia no meu terceirão briguei com uma garota que estava fofocando pras amigas sobre meu irmão. E no dia em que ela foi abandonada pelas amigas, eu estendi a mão.
Mas é assim: se a tempestade passa, deixa vir a calmaria. Não suporto quando as pessoas ainda insistem em soprar! E foi o que aconteceu depois. O colega soprou pra quem não tinha nada a ver com a história. Que veio me "consolar".
Genteeeee!!! Depois não entendem porque sou tão quieta! Quando falo já viro tema de fofoca! Nunca mais eu abro a boca pra retrucar quem mexe nas minhas gavetas. Quem quiser que leia aqui.

Abraços.